quinta-feira, janeiro 31, 2008

Casa nova

Atualizem seus marcadores:

http://batatatransgenica.wordpress.com/

Este endereço deve continuar disponível, mas apenas para consulta. Estou passando os posts antigos para o Wordpress na unha, só a Grande A'Tuin sabe quando terminarei...
;o)

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terça-feira, janeiro 29, 2008

Venenos + Mistério + Fazível

Diário de Marília: "A polícia de Garça investiga a morte de duas funcionárias de um viveiro de mudas, supostamente envenenadas ontem [26/jan] pela manhã. As lavradoras Nilza de Fátima Gouveia Quintanilha, 42 anos, e Luciana Cristina de Souza, de 37, morreram poucas horas após terem tomado café no local de trabalho. Marilena de Souza da Silva, de 46, também foi intoxicada e está hospitalizada."

Um suspeito já foi detido com base em uma pista muito boa. Pelo visto, não será um mistério igual o caso de envenenamento por arsênico em Campinas, que já vai completar três anos. A única dúvida que resta por enquanto é qual o veneno utilizado: como mencionaram o sabor amargo eu pensei em cianetos, mas não sei se isso chega a alterar a cor do café, que ficou mais claro como se tivessem adicionado leite.

Se fosse um livro de Agatha Christie, acho que o título seria "O Misterioso Caso de Garça" ou "Um Brinde de Café".

E, por falar na Duquesa da Morte, viciei de novo numa série: desta vez é Criminal Minds. Trata-se de uma unidade do FBI especializada em traçar perfis de comportamento: seus integrantes analisam pistas, sim, mas como parte do todo, que inclui análise de método de operação, estudo de padrões de comportamento e estatísticas. Em um dos episódios da primeira temporada, por exemplo, o agente Jason Gideon chegou mesmo a resolver um caso sem sair da sede em Quantico, com o tornozelo torcido. Bem ao estilo Hercule Poirot!

Criminal Minds também tem meu segundo Top Nerd Fazível [o primeiro é Gil Grissom, de CSI]: Dr. Spencer Reid. Assim como Grissom teve uma otosclerose herdada de sua mãe, Reid teme herdar a esquizofrenia da dele. O cabelo é estranho, usa óculos grossos, roupas disformes... e é tãããão fofo! Dá vontade de morder.

Atualização: Claro que eu tinha de esquecer alguma coisa. Carro a álcool é assim, precisa esquentar primeiro.

CSI volta no canal AXN no dia 11 de fevereiro [segunda-feira] às 20h, na oitava temporada. Eu resisti bravamente e só baixei o episódio do crossover. E as temporadas anteriores serão reprisadas de segunda a sexta, às 19h.

Já Criminal Minds baixei tudo o que tinha pra baixar; mesmo assim vou rever a terceira temporada que começa na sexta, dia 15/02, às 20h - em dobradinha com NCIS [também favorita da Simone], que passou a quinta temporada pras 21h.

E House, que o Arthur também comparou ao Poirot, volta com inédito depois do Superbowl, dia 3.

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segunda-feira, janeiro 28, 2008

SAG 2008

Titia Batata volta às suas atividades normais [seja lá o que signifique "normais" pra titia Batata, heh!] com a primeira edição do Troféu PdUBT concedido ao SAG Awards, que foi transmitido ontem. Eu perdi a primeira hora do tapete vermelho - mas foi totalmente justificável: estava assistindo "As Sete Faces do Dr. Lao". Portanto, talvez o Troféu PdUBT contenha algumas injustiças por ausência.
;o)

Neste ano tem uma novidade no Troféu PdUBT: fotos! São miniaturas, caus que não quero deixar muito carregado e também para manter o caráter low profile do blogue mas, se clicar nos links em cada nomezinho indicado, vai abrir uma nova página com a foto maior [e às vezes com mais fotos de outros ângulos].


Troféu Eu Sou Eu e Não Tem Pra Mais Ninguém de mais bem-vestido - versão hômi
Javier Bardem num smoking sem gravata [e um bom corte de cabelo], muito fazível.


Troféu Eu Sou Eu e Não Tem Pra Mais Ninguém de mais bem-vestido - versão mulé
Empate técnico entre Debra Messing e Michelle Pfeiffer; Debra num longo dourado com o colo bordado em pedrarias que podia ficar over em outra mulher, mas nela ficou maravilhoso, e Michelle no extremo oposto, num vestido curto e seco porque ela se garante.


Troféu Eu Posso Vestir Um Saco de Batatas E Continuar Lindo, Sorry Periferia! - versão hômi
Kevin Bacon sempre desmazelado. Até seu acessório ajuda [Kyra Sedgwick].


Troféu Eu Posso Vestir Um Saco de Batatas E Continuar Linda, Sorry Periferia! - versão mulé
Angelina Jolie, atiçando boatos de que estaria grávida de gêmeos com aquele, ahn... vestido. Aquilo era um vestido, né? Ofuscou até o acessório [Brad Pitt].


Troféu Scarlett O'Hara
Empate técnico entre Teri Hatcher com a cortina de banheiro e Cate Blanchett com a capa de almofada.


Troféu Uh, Que Calor no Background!
Eva Longoria e seu decote nada filosófico. A CSI Marg Helgenberger também tinha um decote profundo, mas com um detalhe que impedia a possibilidade do vestido cair ao chão [e não, eu não estou falando do William Petersen!].


Troféu Catei A Primeira Roupa que Havia no Closet - versão hômi
Ryan Gosling. Camisa xadrez, cara? Sério?


Troféu Catei A Primeira Roupa que Havia no Closet - versão mulé
Ellen Pompeo. Ela estava sem opção de vestido, então enrolou papel-alumínio sobre papel-manteiga e voilá! Uma roupa-conceito.


Troféu Eu Vomitei Bolinhas Verdes - Ou: Meu Vestido É Alérgico a Mim
Jane Krakowski.


Trodéu Deus é Justo, Mas este Seu Vestido...
Sara Ramirez. Justo, com cauda, tafetá brilhoso... fúcsia! *Arrepios*


Troféu Meu Vestido Me Engoliu
Sandra Oh. Depois de dois Troféus PdUBT de melhor vestido, ela aparece com meio laçarote gigante e uma saia muito, muito rodada.


Trféu Quando Não Estou Atuando, Sou Cafetão
Viggo Mortensen.


Troféu Se Eu Respirar Mais Forte Os Peitos Vão Pular Fora do Decote
Vanessa Williams. Se não me engano é um bicampeonato. E eu vou matá-la porque ela ficou ombro a ombro com Bill Petersen, mostrando aqueles peitões!


Troféu Não Saio de Casa Sem Minha Personagem
Vanessa Williams foi vestida de Wilhelmina Slater.


Menção [Des]Honrosa
Mindy Kaling, pelo conjunto da obra.

Em fevereiro tem Oscar, oba! Será a quarta edição do Troféu PdUBT Oscar [v. 2005, 2006 e 2007].

Atualização: Comé que eu fui esquecer disso?

Troféu Hello-oow!
Rubens Ewald Filho ao comentar que o indicado Casey Affleck, além de ser irmão de Ben Affleck, é casado com Sandra Phoenix, irmã de River Phoenix. Nenhuma informação errada aí, mas custava lembrar do outro irmão de Sandra, Joaquin Phoenix, um ator ainda vivo que vem melhorando a cada filme?

Troféu Duh!
Rubens Ewald Filho, que tinha uma cópia das apresentações, não entendeu o empate que Mickey Rooney mencionou na categoria Melhor Atriz de Filme para TV ou Mini-série, que teve seis indicadas em vez de cinco. Quando Rooney chamou a vencedora [Queen Latifah, eu lóvo ela], Ewald ficou se perguntando, no ar: "e a outra? Quem é que empatou? Vamos ficar sem saber quem é a outra ganhadora..." Ele corrigiu-se [bem] mais tarde e ainda colocou a culpa no Rooney.

Nesta categoria, aliás, tinha a presença de duas atrizes que foram casadas com bons diretores de cinema e com eles tiveram um filho que virou diretor de cinema e dirigiu a mãe em um filme:
Gena Rowlands + John Cassavetes = Nick Cassavetes [The Notebook ou Diário de uma paixão, lindo]
Vanessa Redgrave + Franco Nero = Carlo Nero [The Fever ou A febre, não vi]

Momento fofoca Contigo!

E agora acho que não esqueci mais nada...

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quarta-feira, janeiro 16, 2008

É cada uma que até parece duas

G1: "A adaptação para o cinema de "Harry Potter e as relíquias da morte", último livro da série de fantasia, poderá ser lançada em duas partes, segundo informações do jornal britânico "The Mail on Sunday"."

Segundo o MuggleNet, esta informação não pode ser confirmada ou negada enquanto o roteirista Steve Kloves participar da greve que acontece desde novembro passado - apesar do elenco ser obrigatoriamente britânico, a produção é toda americana, dos estúdios Warner.

As mesmas fontes dizem que o diretor norte-americano Steven Spielberg é forte candidato para assumir o sétimo filme, mesmo com todo o fuzuê criado pelo mexicano Guillermo Del Toro; ambos têm em comum o fato de terem recusado dirigir filmes anteriores da série [Spielberg foi convidado para o primeiro, A Pedra Filosofal, que caiu para Chris Columbus, e Del Toro foi convidado para Prisioneiro de Azkaban, o terceiro e melhor até agora, dirigido por Alfonso Cuarón].

Fuzuê por fuzuê, prefiro o mexicano. O Cuarón. Alguém pague milhões pro cara, por favor.

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segunda-feira, janeiro 14, 2008

Lista

Iei! Das resoluções de leitura para 2008 já cumpri uma: fechei a conta dos livros de Agatha Christie que tenho e quais faltam.

Como dá pra perceber, minha coleção é toda bagunçada, com livros de quase tudo quanto é editora e coleção possível. Minha intenção é completar o máximo possível dos 20 títulos que me faltam dos romances policiais com as edições pocket da Nova Fronteira e, se sobrar grana, trocar as outras.

A conta deveria ser menor caus que tem cinco livros sumidos no mundo, mas que vou considerar perdidos para sempre porque não sei quando e para quem emprestei [A testemunha ocular do crime, Os crimes ABC, O inimigo secreto, O caso dos dez negrinhos e Um gato entre os pombos].

Será que finalmente conseguirei completar a coleção?

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O nome da rosa

Três mulheres na sala.

Nobuko, japonesa.

Numilde, pernambucana.

Abla, libanesa.

Pra facilitar: Terê, Nô e... Abla.

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Espiadinhas

Diário de Marília: "Depois de 22 anos de serviços prestados, a última 'baratinha' da Polícia Civil da cidade de São Paulo vai se aposentar. Sem fôlego para continuar em suas diligências policiais, o fusquinha preto e branco, alocado na Delegacia de Cartas Precatórias, nos Jardins (zona oeste), deve acabar seus dias em um museu."

Awwwm, ti fofo. Homens e seus carrinhos...

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Terra:
"O astro Johnny Depp ficou com o Globo de Ouro de Melhor Ator em Musical ou Comédia por seu papel em Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet."

Ele merece! Mas justo quando ele finalmente vence acontece isso.

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Estadão: "Uma dezena de prefeituras do Estado comprou, de três editoras de livros didáticos (Filosofart, Múltipla e Expoente), apostilas para o ensino fundamental com erros de toda natureza para distribuir a alunos da rede municipal. Embora o Ministério da Educação (MEC) ofereça material didático gratuito por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), elas gastaram juntas R$ 91,1 milhões nos contratos, sob o argumento de que o material do governo federal é de baixa qualidade."

Tem hora que faltam palavras.

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domingo, janeiro 13, 2008

Nhac nhac

No domingo passado, o jornalista Zeca Camargo iniciou uma série dedicada ao centenário da imigração japonesa, no Fantástico. Num dos 155 mil restaurantes de Tóquio servem-lhe sushi com um molusco ainda vivo.

-- Credo! Será que ele vai comer aquilo lá?

-- O cara já comeu até ovo de pato galado e enterrado até ficar verde. Isso aí pelo menos é fresco.

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sábado, janeiro 12, 2008

Orgulho e Preconceito - série

No catálogo da Ediouro do final da década de 80 em que achei Jane Eyre tinha outro clássico romântico obrigatório: Orgulho e Preconceito da escritora britânica Jane Austen, da mesma coleção [não encontrei com a mesma capa e tradutor (Lúcio Cardoso) da minha pra botar linque aqui... As edições atuais disponíveis, da Ediouro e a da Martin Claret, foram traduzidas por outros profissionais (ótimo motivo para ter esperanças de um dia ler a série Harry Potter com uma tradução decente, heh)]. Também faz parte da minha lista de Top Favoritos, algumas posições abaixo de Jane Eyre.

Nada mais natural, portanto, que eu aproveitasse pra baixar os seis episódios da minissérie da BBC pra assistir, ainda mais porque [não me atirem pedras!] a minha versão favorita da história é O Diário de Bridget Jones, niqui o ator Collin Firth interpreta a edição moderna do Mr. Darcy que fez tanto sucesso em 1995 [a propósito, a famosa cena do mergulho no lago está no episódio 3: nham nham!].

Passei a gostar mais ainda da história: o roteiro captou as idéias centrais do livro - algumas, eu confesso, não tinha captado quando li - e Jennifer Ehle fez uma Lizzy Bennet bem do jeitinho que eu imaginava: delicada mas com um senso de humor agudo, educada e polida mesmo quando emitia seus pontos de vista mais duros. A caracterização das personagens, aliás, me capturou dicumforça!

Não vou comparar com a versão para cinema com a Keira Knightley porque... Bem, eu assisti mas não lembro de nada. Desconfio que achei marromeno, nem muito bom nem horrível - senão eu lembraria, né? Né?

Tenho a vaga memória de que foi muito centrado na personagem de Keira - como o livro o é, no fim das contas: apesar de ser narrado na 3ª pessoa, é Lizzy Bennet quem fica sob o holofote o tempo todo, o que ela diz, o que ela faz, o que ela pensa. Na minissérie a presença de Mr. Darcy é maior, percebemos melhor a evolução dos seus sentimentos. Outros personagens também ganham mais destaque, e foi aí que descobri onde mais estavam o orgulho e o preconceito do título que perdi na leitura, além do par central.

Recomendo a minissérie com entusiasmo. E o livro - se possível no original junto com Sense And Sensibility [meu favorito da autora] e Emma [não me taquem pedras de novo, mas minha versão filmada favorita desse livro é... As Patricinhas de Beverly Hills].

* Resenha muito boa em português brasileiro do livro no blogue Bookworm

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sexta-feira, janeiro 11, 2008

Lóvo

Fazia tempo que não botava VDownloader pra funcionar, e fazia tempo que procurava esta vinheta da VH1 pra baixar. Junte a fome com a vontade de comer.

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Xeretices

Estábamos, miguxo e eu, assistindo House ontem à noite e trocando figurinhas - quase um diálogo até nos títulos, ele com Need to know e eu com You don't want to know - quando um nome nos créditos saltou-se-lhe aos olhos por fazer sempre o papel de enfermeira, num monde série e filme.

Craro que xereta aqui foi atrás.

Bobbin Bergstrom é uma enfermeira formada que trabalha como conselheira na série, ensinando os atores a agirem como médicos e os artistas convidados a fingirem os seus sintomas da doença da semana [v. podcast no Voccine]. Ela também interpreta os papéis de enfermeira ou técnica de laboratório porque, bolas, já está ali mesmo e é mais fácil do que treinar um extra. Nas horas vagas [entre uma temporada e outra], Bobbin cumpre turnos nos hospitais de Los Angeles [v. trívia no St. Petersburgh Times].

Nesse outro artigo do site Oncology Times ela tem que se defender e defender seu chefe das críticas feitas pelos profissionais de saúde contra as enfermeiras retratadas nas séries - com exceção da Carla de Scrubs. Bobbin é enfermeira registrada [registered nurse ou RN] há 20 anos e atua como conselheira de séries de tv desde o começo dos anos 90.

Achei interessante ela contar que, se numa cena estão os três pupilos de House com um paciente e algum deles tem de executar uma tarefa que seja típica de enfermeira, ela pede ao diretor que seja feito por um dos médicos e não pela única mulher do grupo, para afastar a idéia preconcebida de que a profissão de enfermeira é coisa de mulher.

Será que RN equivale ao que antigamente se conhecia como "enfermeira-padrão" no Brasil?

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Anturdia, na reprise de Needle in a haystack, House tratava de um adolescente cigano quando ouvi chamarem os não-ciganos de gadje. Uia! Segundo o Wikipedia, o idioma romani deriva dos idiomas indo-arianos e, como são nômades, foi levado para a Ásia, Europa e América. Eu fiquei foi bem com a pulga atrás da orêia porque a palavra japonesa que designa o estrangeiro, aquele que não é japonês, é gaikokujin ou gaijin. Numa pesquisa rápida e superficial não achei nenhuma conexão entre as duas palavras, mas achei foi bem curioso.

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quinta-feira, janeiro 10, 2008

Betty Eyre

Estava cá com meus botões matutando - e capaz que muita gente já pensou nisso também, não é nenhuma idéia original - que talvez Fernando Gaitán tenha se inspirado no livro da britânica Charlotte Brontë quando escreveu a novela Yo Soy Betty, La Fea lá na Colômbia. Tem muito ponto em comum no curso das personagens principais. Vejamos...

*** Contém informações sobre as obras Jane Eyre e Betty, A Feia. Viajante, retorne deste ponto se não deseja conhecê-los ainda. ***

Que Betty é feia ninguém discute, isso era o mote principal na novela e ela tirava de letra, com naturalidade e fazendo graça de sua figura.

Jane é, talvez, a primeira heroína romântica feia da literatura, concebida numa época em que a boa aparência era um dos raríssimos dotes a recomendar a mulher para um bom casamento, 160 anos atrás. Ela era consciente disso e se afligia um pouco, mas também fazia troça de si mesma.

Betty diplomou-se com louvor, era fluente em outros idiomas e era uma profissional competente.

Jane era professora numa época em que poucas mulheres aprendiam a ler e fazer contas, fluente em outros idiomas e era uma profissional competente - se isto não ficou claro com Adéle, ficou com a escola de Mr. Rivers.

Quanto a Don Armando, o que a gente pensava que fosse pura galinhice à primeira vista talvez fosse a mesma busca pela mulher ideal de Mr. Rochester, ambos comprometidos com a obsessão/loucura [Marcela Valencia e Bertha Mason, respectivamente].

Quando um e outro se apaixonaram pelas "feias", pela mente clara, calma, pureza de espírito e princípios morais elevados delas, sugeriram manter o compromisso anterior por força das aparências e fazer de Betty e Jane a amante. Ambas fugiram.

No condado de Morton, Jane é cuidada por St. John Rivers e suas irmãs Mary e Diana até descobrir que é herdeira de uma fortuna deixada por seu tio.

Em Cartagena, Betty conhece Michel. Mary e Diana, eu acho, são fundidas em Catalina Angel, que cuida de Betty até transformá-la numa mulher linda e segura de si.

Jane recusa os pedidos de casamento de St. John e Betty os avanços de Michel, que se interessaram por elas antes de uma ficar rica e da outra ficar bonita, pelos mesmos motivos que Mr. Rochester e Don Armando - ó outra coincidência: elas tratam St. John e Michel pelo primeiro nome, mas insistem em chamar os homens que realmente amam pelo título.

Durante o período em que ficaram foragidas, Mr. Rochester e Don Armando procuraram por elas desesperadamente, chegando a agir de forma enlouquecida, e quando elas voltaram mal podiam acreditar, mantendo uma certa distância a princípio.

Michel e St. John exilaram-se.

Bertha Mason e Marcela Valencia saíram do caminho do casal voluntariamente [de um modo ou de outro, mas por ações delas mesmas].

Tanto a novela quanto o livro terminam mostrando a primeira filha/o primeiro filho de Betty e Don Armando e Jane e Mr. Rochester.

Deve ter mais pontos em comum, mas só vou lembrar quando reler o livro. Em todo caso, só esses já dão bem o que pensar...

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quarta-feira, janeiro 09, 2008

Joguinhos & Testes

Which TV Girl Are You?

Liz Lemon ("30 Rock")
You are smart. You wear glasses. You are sassy. You are funny. You have a tiny New York apartment. You do not have a boyfriend, you are married to your job. You like writing and television and writing television. You have $12,000 in your checking account and no investments. You dress off the rack at The Gap or Macy's. You hoard wedding dresses and fear pop tarts. You love "Star Wars" (not "Star Trek" or at least you know the difference). You don't mind hanging out with fanboys. You are a fangirl. You sometimes eat from hot dog vendors.

***

Pacman [ou come-come] inspirado no Dr. House. Use as setas do teclado para escapar dos fantasminhas e coletar itens [a bengala acelera a velocidade]. Eu só queria saber o que raios é um beteg...
[Melhor na configuração de tela 1024 x 768 e no modo tela cheia.]

***

FlashPops de Marcas e Logotipos
Acertei 54 de 64 até agora. Me faltam o 1, 3, 13, 15, 22, 24, 37, 41, 45 e 50. Os que acertei estão aqui.

Atualização: Graças ao Marcos e ao Vinícius agora só falta o 22, essa logomarca aqui ao lado. Senquis!
E graças ao Demas, agora a lista ficou completa. Brigadê!

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Ação & reação

Ilustrada: "A Rede TV! foi condenada a respeitar uma série de direitos trabalhistas, como pagar em dia e depositar o FGTS dos funcionários, além de melhorar as condições dos trabalhadores, comprando, por exemplo, portas para os boxes de chuveiros e cestos de lixos para colocar ao lado dos sanitários femininos."

Hm. Isso explica muita coisa...

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Fuvest

G1: "A primeira questão da prova de biologia da segunda fase da Fuvest 2008, aplicada nesta terça-feira (8), tratou de genética, mas de uma forma inusitada: com personagens da história do bruxinho Harry Potter. Os vestibulandos que prestaram o exame aprovaram."

Pelo que vi do enunciado, na própria matéria, não chega a ser cópia da UFGRS mas usa o mesmo estudo sobre genética publicado na revista Nature [v. poste de maio do ano passado]. Por outro lado:

"Para Gabriela Goulart Oliveira, 19, que quer uma vaga em gestão ambiental, a questão mais difícil tratava sobre insetos que ajudam a descobrir o tempo da morte de um indivíduo em investigações."

Assista CSI, fia! Nosso Top Nerd Fazível Foréva [by ] Gil Grissom é entomólogo e o assunto vive aparecendo por lá.

Atualização: Fiz o download da prova de biologia [em PDF] e é mesmo o estudo de 2005 da Nature, e as duas questões são diferentes da UFRGS. Só achei que parte do enunciado estava incompleto: "Harry Potter é filho único de pais bruxos" - será que não precisava informar também que a mãe dele era filha de pais trouxas?

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domingo, janeiro 06, 2008

Jane Eyre - série

Ou: Senta que lá vem história.

Foi no final da década de 80 que descobri Jane Eyre, numa sessão da madrugada na TV Cultura. Em preto-e-branco na sala escura, os olhos do Conde Edward Rochester me assombravam e não consegui sossegar enquanto não descobri mais sobre ele. Que era Orson Welles eu sabia, mas a Internet ainda não existia pra essas bandas. Era o tempo, ainda, dos catálogos da Ediouro; foi ali que encontrei o livro de Charlotte Brontë [com essa mesma capa] que viria a ser o meu livro favorito de todos os tempos éva.

Muitos anos depois, assisti outra versão de Jane Eyre, mas não me marcou como a primeira vez. A história depende muito da interpretação dos dois atores principais e [acho que já comentei isso uma ou duas vezes no PdUBT antes] a dupla Charlotte Gainsbourg/John Hurt não me ganhou.

Os planos pra reler o livro no original já estavam feitos no ano passado, quando miguxo me enviou a lista dos concorrentes para o Golden Globe e vi uma atriz concorrendo na categoria de minisséries ou filme feito para a tv na temporada 2006/7 por... Jane Eyre!

Só se ouviu um cataploft.

Graças à Fernanda e à Tati, que me fizeram insistir pela terceira vez no cadastro do IsLife depois de não ter conseguido em duas, encontrei os quatro episódios da minissérie da BBC pra baixar [nunca vou agradecê-las o bastante por isto!].

Assisti neste final-de-semana.

Preparei coração e mente para evitar comparações com a versão de 1944 mas, depois de 15 minutos, não dava pra disfarçar mais: a maioria das seqüências era copiada plano-a-plano! Podia pensar que fosse natural, afinal não dá pra inventar muito quando se trata de adaptar o mesmíssimo livro. Daí vem a cena em que Jane criança encontra-se com Mr. Brocklehurst e a semelhança me deixa sem fôlego, com o enquadramento das personagens idêntico: Mr. Brocklehurst visto de baixo pra cima e Jane, de cima para baixo, tanto no filme quanto na minissérie.

Era a senha pra começar a comparar sem culpa! E, visto que o Jane Eyre de Orson Welles é um dos meus filmes top favoritos, foi até um ponto a favor pra minissérie, uai. [Pequena observação pessoal: eu tenho uma bronca contra atrizes bicudas. Me incomodam, não pergunte o motivo, Calista Flockhart, Elizabeth Mitchell, Claire Forlane... até a Evangeline Lilly mirrita. Quando vi a Ruth Wilson já criei barreira logo de cara. Ou de bico, quem sabe.]

Não gostei das crianças atuais, mais mecânicas e estridentes que as de 44. Tá certo que, em 44, uma delas era *a* Elizabeth Taylor, o que torna a comparação injusta. Também achei estranho terem colocado uma adolescente pra fazer a Adéle; a garotinha de 44 era tão encantadora e... francesa! Na escalação das crianças, 44 venceu 06 pra mim.

Talvez por contar com um elenco mirim tão mais fraco, o arco que mostra a infância de Jane foi menos desenvolvido na minissérie. Eu não sei se isso prejudicou a compreensão do caráter da personagem por parte de quem viu a história pela primeira vez; alguns comentários no site oficial criticaram muito o ritmo acelerado dos dois primeiros episódios, mas a maioria foi feita por quem também já conhecia o livro.

Até a metade do terceiro episódio ia tudo meio paripasso, filme e série, com uma que outra cena adicional e fotografia linda. A minissérie abriu mão da sutileza em duas seqüências que, no filme, foram filmadas de forma a não chocar a audiência da época, usando artifícios muito elegantes e que não deixavam dúvidas sobre o que tinha acontecido. Agora não necessitamos mais tanto prurido; ainda assim achei de uma crueza que destoou do tom.

Da metade do terceiro episódio até uns 3/4 do último não teve comparação: é um arco que foi cortado da adaptação de Aldous Huxley em 44, que transformou o clérigo St. John Rivers [que Jane conheceu pós-Thornfield] no médico Dr. John Rivers de Lowood, a instituição para onde Jane foi encaminhada pela Tia Reed.

Nos últimos 15 ou 20 minutos do quarto episódio, aí sim, foi a redenção. A conclusão da minissérie me derreteu mais que a do filme. A essa altura eu já tinha esquecido o bico da Ruth Wilson e o fato de que Toby Stephens é bonito demais para seu próprio bem ser Mr. Rochester. Acho que o fato desses minutos finais terem sido mais fiéis ao livro ajudou muito, passada a primeira estranheza de não ser narrado em primeira pessoa.

Pra quem gosta de romances de época [especificamente os vitorianos], recomendo a série com entusiasmo. E o livro. E o filme. Quanto à indicação pro Golden Globe, não sei se Ruth Wilson leva o prêmio porque não vi as outras concorrentes nas respectivas séries mas, intimamente, sinto que não haverá outra Jane Eyre tão perfeita quanto Joan Fontaine. Quanto ao Mr. Rochester perfeito, bem... Ainda espero este.
:o)

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Até tu, Brutus?

UOL: "Em 2004, uma gafe passou despercebida aos olhares menos atentos. A operação que prendeu o empresário Law Kin Chong - considerado o maior contrabandista do país, em junho de 2004, em São Paulo, levou o nome de 'Shogun', um termo japonês. No entanto, o alvo da investigação era um chinês, naturalizado brasileiro. A PF paulista não explicou o porquê do nome, deixando no ar a máxima de que todo apelido tem um significado, mesmo que incompreensível aos olhos e ouvidos dos leigos."

Síndrome de Pucca...

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sábado, janeiro 05, 2008

Desculpe a nossa falha, de novo e outra vez

Aina no ano passado, assisti alguns minutos do noticiário da Rede TV e entendi o apelido "Errei de tv". Foram menos de 30 minutos, juro, com quatro erros: três técnicos niqui a matéria anunciada não correspondia à chamada e um cômico, quando o apresentador Marcelo Rezende disse "e agora nós vamos chamar um rapaz morto nos Estados Unidos..."

Não custa repetir: eu tenho medo do Marcelo rezesnde.

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Ano novo, telefone novo

ComputerWorld: "Em função do aumento na base de clientes, Anatel solicita que operadoras cedam a numeração iniciada com 6 para os telefones móveis, que já utilizam números começados com 9, 8 e 7."

Se o seu telefone fixo começa com 6, prestenção.

Batata Transgênica é utilidade pública.

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sexta-feira, janeiro 04, 2008

Letrinhas no balanço

Todo mundo já fez a digestão de toda a comida das festas de fim de ano? Repôs o estoque de Estomazil? Prontos pra ver uma seqüência de caracteres sem enjoar?

Titia Batata copiou a idéia de 2006 e 2007 da Bruna e fez uma listinha "O que li no ano passado". Em ordem mais ou menos cronológica [os linques levam ao que comentei sobre a obra na época]:

Almanaque dos Anos 80 - de Luiz André Alzer e Mariana Claudino
O Segredo do Anel - de Kathleen McGowan
Anjos e Demônios - de Dan Brown
Praticamente Inofensiva - de Douglas Adams
Ramsés: O Filho da Luz - de Christian Jacq
O Terceiro Tira - de Flann O'Brien
Marley e Eu - John Grogan
Sherlock Holmes: O Vale do Terror - de Conan Doyle
Sherlock Holmes: O Cão dos Baskervilles - de Conan Doyle
Mestres do Suspense - de William Hjartsberg
Prelúdio para Matar - de Ngaio Marsh
20 Textos Que Fizeram História - coletânea da Folha de SP
Folha Conta 100 anos de Cinema - coletânea da Folha de SP
O Mundo Emocionante do Romance Policial - de Paulo de Medeiros e Albuquerque
A Aposta & Outros Contos - de Anton Tchecov
A Bruxa de Portobello - de Paulo Coelho
As Histórias Preferidas das Crianças Japonesas - de Florence Sakade e Yoshisuke Kurosaki
O Doador - de Lois Lowry
A Cor da Magia - de Terry Pratchett [em português brasileiro, desta vez]
Harry Potter e A Filosofia - de William Irwin
Howl's Moving Castle - de Diana Wynne Jones
O Senhor das Moscas - de William Golding
Como Transformar Sua Equipe No Seu Maior Patrimônio - de Lorraine Grubbs-West
Almanaque de Harry Potter e Outros Bruxos - de Ana Paula Corradini
O Manual do Bruxo: um Dicionário do Mundo Mágico de Harry Potter - de Elizabeth Kronzek e Alan Zola Kronzek [meu próprio exemplar, desta vez]
Harry Potter & The Deathly Hallows - de J. K. Rowling
O Assassinato de Agatha Christie - de Sun Holliver
Ética a Nicômaco - de Aristóteles
Treze à Mesa - de Agatha Christie
A Maldição do Espelho - de Agatha Christie
Morte na Praia - de Agatha Christie
A Aventura do Pudim de Natal & Outros Contos - de Agatha Christie
O Natal de Poirot - de Agatha Christie
Stardust - de Neil Gaiman
Coraline - de Neil Gaiman
Wuthering Heights - de Emily Brontë
Northern Lights - de Philip Pullman
Lendas Brasileiras Para Jovens - de Luís da Câmara Cascudo
Meu 1º Larousse das Curiosidades
The Subtle Knife - de Philip Pullman

Mangá e Quadrinhos:

Lobo Solitário - Vol. 17 ao 28 - de Kazuo Koike e Goseki Kojima
O Livro do Vento - de Jiro Taniguchi e Kan Fukuyama
Vagabond Definitivo: A História de Musashi - Vol. 1 e 2 - de Takehiko Inoue

Pontos positivos
Consegui manter uma boa média [e nem contei as releituras na lista] e eu gostei de quase tudo o que li em 2007 - em maior ou menor grau mas gostei. Para janeiro de 2008 estão na fila "Ponto de Impacto", de Dan Brown [meio que deixado de lado porque já tava ficando traumatizada com tanto livro no Pólo Norte] e "The Amber Spyglass" de Philip Pullman. Não tem jeito, vou ficar cega com tanta neve.

Pontos negativos
Li menos do que go$taria, e muito pouco de literatura oriental e latino-americana. Quase nada, na verdade... Aceito indicações! E eu desrecomendo dois livros da lista de 2007: "O Assassinato de Agatha Christie" [Sun Holliver] e "Almanaque de Harry Potter e Outros Bruxos" [Ana Paula Corradini].

Em 2008 pretendo...
Manter o ritmo.
Terminar seis ou sete livros que se arrastam há anos nas prateleiras e não rendem.
Listar os títulos da AC que tenho, comprar os que faltam e não os repetidos.
Desistir de aguardar novos títulos do Discworld em português.
Reler "Jane Eyre" e "Pride and Prejudice", desta vez no original [como fiz com "Wuthering Heights" no ano passado].
Mais alguma sugestão?

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domingo, dezembro 30, 2007

Ozooni

OZOONI (Porção para 6 a 8 pessoas)

Ingredientes:
1 unidade de Kamaboko (rodelas finas)
2 unidades de tikuwa (cortar em tiras finas)
2 unidades de shiitake (cortar em tiras finas)
100 g de broto de bambu (picado)
6 a 8 unidades de moti

CALDO
Ingredientes:
½ envelope de hondashi
1 colher (sobremesa) de sal
2 colheres (sopa) de saquê kirin
2 colheres (sopa) de saquê mirim
1 colher (chá) de açúcar
5 colheres (sopa) de shoyu (ou à gosto)
1 colher (chá) de Ajinomoto

PREPARO
Deixe o shiitake de molho (em água) para amolecer, por 2 ou 3 horas. Depois, corte-os em tiras finas. Separe.

Coloque os motis em uma grelha, em fogo médio, por aproximadamente 1 minuto cada lado, até ficar meio tostado. Separe.

Em uma panela, misture todos os ingredientes do caldo até levantar fervura.

Acrescente os ingredientes picados e cozinhe por 5 minutos.

Por último, coloque os motis e deixe por mais 2 minutos (até amolecer).

Sirva em tigelas e lembre-se: esta deve ser a primeira refeição do ano. No dia 1º, a primeira refeição deve ser o Ozooni, sopa com moti (à base de arroz, considerado vindo de Deus, ou seja, traz sorte e prosperidade).

< humor negro>
Lembrete 2, muito importante: mastigue pequenos bocados de cada vez para ter longa vida!
< /humor negro>

Publicado originalmente em 03 de janeiro de 2003.

No blogue do Marcelo Katsuki tem uma versão diferente, e na revista Zashi é até capa da edição de dezembro. Eu confesso que não sou muito fã, prefiro mochi frito e com molho de shoyu e açúcar - e prefiro mochi feito em casa na panela elétrica própria pra fazer mochi que meu pai trouxe do Japão, mas que só foi usada uma vez. Nhé.

Em todo caso, os dois pacotes que reservamos com o pessoal do kaikan já estão na geladeira e os ingredientes pro ozooni do dichan já estão na geladeira dele. Sá falta dar uma refrescada na hora de comer, caus que essa sopa dá um suadouro...

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sexta-feira, dezembro 28, 2007

Para quem já vai

Para quem tá fechando a conta do boteco, pronto pra reaparecer só em 2008: feliz ano-novo!

Dirija com cuidado, use protetor solar, beba muita água [pelo menos 200ml/hora], não abuse da comida e da bebida.

Muita gente diz "bah, é só uma vez por ano". Titia Batata não concorda: tem todo o próximo ano pra comemorar o fato de estar vivo.

[Diz a pessoa que acaba de devorar meia bandeja de namagashi sozinha. Faça o que eu digo, etc.]

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Feijão maravilha

G1: "Com o preço do feijão em alta, o brasileiro já começa a buscar alternativas para o produto. Segundo a nutricionista Flávia Renata Dotti, do Grupo Seiva de gerenciamento de serviços de alimentação, o feijão preto, a lentilha e a soja são opções mais acessíveis e nutricionalmente equivalentes."

Dona mãe reclama do preço do feijão faz meses. Em Pedra Lascada, 1kg já custa mais do que um pacote de 5kg de arroz. Feijão preto aqui costumava ser mais caro e já foi alcançado pelo carioquinha; soja e lentilha saem um pouquinho mais barato mas também não é taaaanto assim. Ainda mais do jeito* que se faz em casa, a diferença de preço some.

Não vou esfregar esses fatos na cara de Paul McCartney porque ele não lê o PdUBT, heh.

* Com bacon e lingüiça defumada, e fubá pra engrossar o caldo.

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