domingo, fevereiro 20, 2005

Uma no cravo, outra na ferradura

Uma propaganda que me desperta os piores sentimentos atualmente na TV é a da maionese Primor. Duas mulheres são convocadas pelo apresentador a fazer um teste às cegas e [é óbvio] escolhem a marca anunciante como a melhor. Não fossem a tosquice e a velharia da idéia, ainda por cima tascam uma personagem nojenta como a segunda mulher, que reclama que aquela não é a marca que ela usa, que não vai mudar, etc. Eu não sei se as pessoas acham aquilo engraçado, só sei que atendo pessoas como aquela o dia inteiro para poder rir dessa situação quando ligo a tv, à noite.

Por outro lado, o guaraná Antárctica volta a ser o dono do melhor jingle - pena que passe tão poucas vezes.

Sou conhecido, querido no mundo inteiro. Sou brasileiro, daqui sou natural. Sou verde e amarelo, sou da nossa cor. Eu tenho esse sabor gostoso, original. Eu tenho a alma e a cara desse país: alto astral, sempre feliz, orgulho nacional. Sou filho do Brasil, essa nação fantástica. Sou guaraná, guaraná Antarctica"