segunda-feira, outubro 23, 2006

Xeque

Veja: "Nos torneios de xadrez tornou-se corriqueiro surpreender jogadores usando telefone celular ou outro tipo de aparelho de comunicação sem fio para receber instruções sobre os melhores lances, quase sempre recomendadas por programas de computador."

Assim até eu, que nunca sei como se move o cavalo. Eu e o Morte de Discworld [v. O Oitavo mago]. Mas me lembro de um livro que li nos anos 80 [não me recordo o autor nem o título] niqui um casal de trambiqueiros também usava de subterfúgios não-intelectuais para derrotar os dois maiores campeões enxadristas de uma vez: a mulher desafiou ambos para uma disputa simultânea em salas separadas; enquanto um dos campeões abria a jogada, ela copiava o movimento contra o outro. Na prática os jogadores estavam se enfrentando, e a mulher era um mero hub. É maomeno o que acontece hoje na vida real.