segunda-feira, outubro 09, 2006

É em cima, é no meio, é em baixo

Estadão: "Um estudo da consultoria Control Risks e o escritório internacional de advocacia Simmons & Simmons, no qual foram entrevistados 350 executivos de sete países, constatou que 42% das empresas brasileiras alegam terem deixado de fechar um contrato porque um competidor pagou propinas nos últimos doze meses."