quarta-feira, agosto 09, 2006

O Aprendiz 3

Conforme prometido, um poste beeeeem menor que o primeiro para o segundo episódio.
:oD

Passando rapidamente pelos detalhes desimportantes, a equipe masculina perdeu [cá entre nós, a prova foi desenhada para a feminina vencer - organizar uma convenção para a Taiff, empresa especializada em equipamentos de tortura, digo, de beleza, com os carros-chefe secadores e pranchas de cabelo] e o líder Fabrício Lopes foi demitido pelo mesmíssimo motivo que levou a Marília Dantas pro olho da rua. Sem surpresas.

Os erros e acertos corporativos, organizacionais e executivos foram abordados bem de passagem também, porque o foco dos testemunhos e na reunião foi a homofobia de Pedro Hans, que mereceu um esporro memorável de Roberto Justus. Cheguei a pensar que ele seria o demitido quando titio Justus passou a chamá-lo de "Senhor", com um desprezo que não escorreu pelo queixo porque isso mancharia a gravata. O que o salvou foi a tendência à autocracia mas, conforme os mais fraquinhos forem saindo, as chances dele se manter para as finais diminuem.

Titio Justus falou muito sobre os valores intangíveis que devem reger uma empresa e que incluem caráter e ética, e que ele não aceita que alguém discrimine outra pessoa pelas suas escolhas sexuais, religiosas ou o que for, nem de brincadeira. Foi também o mais perto que mostraram do "lado humano" do apresentador.