Momento pé-na-jaca

No compacto da entrega do Grammy Latino ontem, no SBT, um dos premiados agradece a seu empresário barra pai. No original: manager slash papá. A apresentadora, confusa, pergunta ao comentarista João Marcelo Bôscoli: "ele agradeceu ao guitarrista Slash?" [ex-Guns'n'Roses]. O comentarista responde, todo cândido: "sim, ele mesmo".

Mais à frente, na categoria "Melhor disco do ano" ele observa meigamente: "o brasileiro não deve esperar muito, pois vai ser muito difícil o Ivan [Lins] ganhar nessa categoria". Ganhou.

E ninguém mencionou nem de passagem que o ator Guy Ecker, protagonista de uma novela que a própria emissora transmite, era outro [raro] brasileiro a pôr os pés no palco.


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"Café com aroma de mulher" eu assisti inteira, aliás, quando passou da primeira vez, e adorei, título esdrúxulo e tudo.

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Que Chinês Feliz e moá curtimos [quase] os mesmos livros já sabia, mas descobrir uma mensagem dele na mesma orkumunidade que freqüento um dia depois de ontem foi - errrr... um cálculo de improbabilidade infinita. E se ele ler isso aqui provavelmente vai fatiar meu fígado e servir com shoyu e cebola por causa da história da novela colombiana. É para isso que servem os mingos, né?

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Abriu uma sorveteria no meio do caminho casa/trabalho. Não bom, pequeno gafanhoto, não bom.

[Ouvindo: The Weather Girls - Dear Santa (Bring Me A Man This Christmas) (3:50)]