Questão de bom-senso

Numa conversa telefônica, cabe a quem chamou a iniciativa de se identificar. Mesmo numa época em que o identificador de chamadas se tornou prosaico, quem liga sabe quem procura; já quem atende não sabe quem a procura. Simples assim.

Eu digo isso porque atendo dezenas, quiçá centenas, de pessoas sem uma noção básica de educação, que dirá de maneiras ao telefone.