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Morro de rir com a briga entre a jornalista Lilian Witte Fibe e o editor da Folha Online, Ricardo Feltrin, toda segunda-feira [ao vivo para quem pode ou on demmand nas madrugadas de terça, como é o meu caso] para que ele conte todas as fofocas do mundo das famosidades, mas hoje foi uma das brigas especialmente hilárias, chegando às vias de fato quando a jornalista o confrontou com o manual de redação que reza que não se sonega informação. Excelente.

E, dentro da coluna, o quadro "Quem Irrita" me fez lembrar de algo que há tempo penso em comentar, embora por motivos diferentes. Feltrin mencionou o programa Fantástico [Globo] por causa do patocídio de 100 aves por conta de uma festa típica do Paraná, se não me engano. Já a mim irrita aquele médico nojento que "caça" bactérias. Me irrita também aquela garotinha no quadro de adolescente, petulante. Assisti duas semanas, a primeira feita na Bienal do Livro no Rio, e a achei estridente, beirando a histeria. Na semana seguinte, porém, a achei definitivamente mal-criada mesmo, ao responder o e-mail de uma pessoa que a aconselhou a usar menos gírias dizendo que ele deveria ter mais contato com os adolescentes porque "todo adolescente fala assim". É o mesmo problema dos cientistas e jornalistas que dizem que no planeta tal não pode sobreviver vida, porque "vida", para eles, é só essa que eles conhecem. Assim, no universo dessa garota só existem adolescentes que falam como ela.

Muito mais negócio são os filmes que têm passado na Record, por exemplo. Domingo p.p. foi "Um grande garoto", Hugh Grant bonus.

[Ouvindo: Cake - Love You Madly - Comfort Eagle (3:57)]