domingo, janeiro 25, 2004

A Viagem de Chihiro

A família Ogino está de mudança para uma nova cidade. O casal, Akio e Yuko, estão muito empolgados com a viagem. Mas o mesmo não acontece com sua filha Chihiro, uma garotinha de 10 anos que está muito chateada por ter que deixar todas as suas lembranças e amigos de infância para trás. Nas mãos, ela carrega um buquê de flores, o último presente que ganhou antes de ir embora.


Chegando a nova cidade, o pai pega um atalho e a família acaba parando na frente de um imenso prédio vermelho no qual um túnel infinito boceja como uma boca gigantesca. Atraídos pela curiosidade, os três seguem caminhando através do túnel. Mesmo com muito medo Chihiro acompanha os pais.


Do outro lado do estranho prédio, os três encontram uma cidade misteriosa e deserta. Depois de andar alguns passos, Akio e Yuko, avistam um suculento banquete e começam a devorá-lo. De repente, a noite começa cair e os dois transformam-se em porcos, diante dos olhos da filha apavorada.


Perdida e sozinha, a pequena Chihiro se vê diante de um mundo repleto de espíritos e deuses. Para sua sorte, surge Haku, um misterioso jovem que resolve ajudá-la. Ele ensina a Chihiro o melhor caminho para se chegar até a bruxa Yubaba, a dona da casa de banhos.


A feiticeira revela que todos os humanos que entram em seus domínios são transformados em animais, antes de serem devorados. Aqueles que não têm o triste destino precisam provar seu valor no trabalho, ou são condenados à morte. Sem alternativa, a menina faz um trato com Yubaba para trabalhar na casa de banhos, renunciando sua humanidade e mudando de nome que passa a ser Sen.


Enquanto trabalha, Chihiro terá que descobrir uma maneira de encontrar suas lembranças, salvar seus pais e sair da cidade, ou então será escrava da bruxa para sempre...


Site oficial do filme

Paixonei.

Por falar em lesmas e sapos, descobri que tenho 4 sapos: um minúsculo em porcelana, pra guardar na carteira, um em resina [tem foto dele em algum lugar do PDUBT], um mini-sabonete e um origami. Acho que pode ser considerado já uma coleção... Então, se alguém achar sapos pelaí e quiser me dar um presente - desde que não vivo, decerto - aceito de bom grado. Tartarugas também tão valendo.
;o)