segunda-feira, dezembro 08, 2003

a vida real na ciencia

Um grupo greco-brasileiro de cientistas tenta explicar a existência de miniburacos negros na atmosfera terrestre, um fenômeno tão raro e rápido que só poderia ser explicado se a ciência admitir outras dimensões além das quatro conhecidas: largura, altura, profundidade e tempo [senquis, Tonho!].

Isso abre possibilidades ilimitadas! Universos paralelos como os descritos na série Crestomanci passam a ser viáveis se se comprovar a existência do hipertempo, ou do hiperespaço. O que nos livros é descrito como *magia* pode ser algo científico se uma ou mais dimensões desconhecidas interferir ou disser respeito a matéria, algo como hipermatéria!

O universo conhecido teria que ser todo reestudado à luz das novas descobertas, e o que hoje se reputa 'cientificamente comprovado' teria tanto valor quanto o nhoque do dia 29. Ou menos, já que nhoque dá pra comer.

Putz... seria legal se descobrissem logo o que rola nesses miniburacos negros, de preferência ainda nesta minha encadernação. Como acho meio difícil, o jeito é ler algumas coisas pra manter o espírito alerta...

Enquanto isso, na Sala de Justiça...

Depois do chip babá-eletrônica, que pais britânicos implantam em seus filhos para localizá-los caso sejam seqüestrados ou cabulem aulas, vem aí o chip cartão de crédito. Pessoalmente, nós achamos que estão sub-utilizando essa ferramenta [nós não é outro ataque esquizofrênico de minha parte, foi um diálogo via icq mesmo].

Achamos que esse chip deve conter mais do que o saldo no banco: tem que ter informações que é sempre um pé nas partes carregar ou guardar, como RG, CPF, CNH, CPT, histórico escolar, histórico de saúde e chaves.

Sim! As fechaduras passariam a ser leitoras de chips. Nada mais de carregar [ou esquecer] chave de casa, do carro, da empresa, do penico... Um simples scan na pele e pronto!

Também pensamos em transferência de dados diretamente no cérebro. Nada mais de Internet pelo telefone, WiFi, satélite... nem provedores e muito menos limite de volume de dados transferidos. Mas isso é coisa pra pensar melhor, já que eu prefiro mesmo cogitar na ampliação da rede telepática...
;o)

Philip K. Dick foi um sujeito que adoraria saber dessas coisas. Da década de 60 até sua morte, em 1982, escreveu 32 livros que antecipam coisas como clonagem, chips subcutâneos que informam até suas preferências em lojas de roupas, reconhecimento pela íris, etc... É o autor de Minority Report e de Impostor.