segunda-feira, junho 16, 2003

Las neuras

Ah, o celular! [...] percebo que esqueci o aparelhinho que agora parece fazer parte da minha anatomia, como um apêndice do meu corpo. Estou perdida, que horror! Também, pudera! Além de telefone e agenda, ele é relógio e calculadora, secretária eletrônica e e-mail, fala, toca música, tem imagens e é minha comunicação com o mundo. [...] No entanto, há três ou quatro anos eu não tinha um telefone celular e vivia muito bem sem ele. O telefone residencial ou comercial, o telefone público, o nosso bom e velho orelhão, ainda funcionam muito bem, com a vantagem que você apenas te-le-fo-na.