segunda-feira, setembro 05, 2005

Momento pé-na-jaca

"Homem que é homem não bate." Foi assim que terminou uma propaganda institucional contra a violência doméstica que vi ontem à noite. O que achei legal foi o uso do futebol de salão pra explicar por quê não se deve brigar em família: quando se fala a linguagem que o público-alvo entende, é maior a chance de se alcançar o objetivo.
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Por falar em futebol, faz-se pouco filme nacional com o esporte, néãm? Não digo cinebiografias, mas algo no estilo do O casamento de Romeu e Julieta.
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Titio Sílvio Santos se diverte com a desgraça dos outros, cabei de crer. Só isso explica juntar Angela Maria, Solange Frazão e Talita [quem?] no lado feminino do Qual é a música? ontem. Angela Maria ou encheu a cara de botox ou realmente tava a ponto de explodir de ódio: uma cara de c* que deuzolivre. Mas eu gostei da versão que ela fez para "Como uma onda do Lulu Santos, deveras.
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O lado masculino do jogo juntou um ator que não sei quem é, um cantor de voz anasalada que não sei quem é e o carinha das propagandas das Casas Bahia - que arrasou no conhecimento de músicas e artistas, mesmo nas antigas tipo "Filme Triste" do Trio [Esperança? Ternura? Sempre siconfundo]. Fiquei impressionada!
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Fazer o quê? Toda vez que começa o bloco adolescente no Cansástico mudo de canal.
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Depois ia até rever o filme de corrida do Stallone caus que tem o Montoya no elenco, mas tenho alergia à dublagem do Stallone e do Burt Reynolds. Tenho alergia à dubladora da Uma Thurman também, senquisgóde ela não estava lá.

[Ouvindo: The Verve - Bittersweet Symphony (5:56)]