Nunca mais
 Acordei com desejos de reler O Corvo, de E. A. Poe [trad. de Machado de Assis aqui ou de Fernando Pessoa, a minha favorita, aqui].
 Acordei com desejos de reler O Corvo, de E. A. Poe [trad. de Machado de Assis aqui ou de Fernando Pessoa, a minha favorita, aqui]. Pobrema é que se eu leio Poe tenho que ler Lovecraft em seguida [não pergunte o motivo. É automático, é assim que funciona uma mente perturbada]. E num tem nenhum Lovecraft em casa... Argh!






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