Experiências Oníricas Esdrúxulas - parte X
Estou numa casa escura, de madeira. O papel de parede é meio anos 70, de tulipas fúcsia com o fundo amarelado. Há um cheiro de pó mas o ar é limpo.
Vou ao banheiro e a Melina vem atrás [minha sobrinha que tá no Japão... saudade!]. Enquanto ela toma banho de chuveririnho fico sentada no chão e conversamos um bocado. Pena que não lembro do que falamos.
Saio pela porta que leva à luz e tem pedreiros trabalhando do lado de fora. Isso é muito estranho porque eles não fazem nenhum barulho, então logicamente deduzo que são espiões russos. Na verdade só um deles é, e ele é *a cara* do Dougray Scott.
Dougray [estou usando o nome-código dele, vejam bem] me dá uma chave-de-braço e me arrasta para dentro e me joga sobre o sofá com capa de plástico vermelho envelhecido. O resto do sonho posso contar, não. Não nesse horário.
[A lana dispôs um método pra não esquecer o sonho na hora que acordar lá no Horizonte Geométrico.]
Vou ao banheiro e a Melina vem atrás [minha sobrinha que tá no Japão... saudade!]. Enquanto ela toma banho de chuveririnho fico sentada no chão e conversamos um bocado. Pena que não lembro do que falamos.
Saio pela porta que leva à luz e tem pedreiros trabalhando do lado de fora. Isso é muito estranho porque eles não fazem nenhum barulho, então logicamente deduzo que são espiões russos. Na verdade só um deles é, e ele é *a cara* do Dougray Scott.
Dougray [estou usando o nome-código dele, vejam bem] me dá uma chave-de-braço e me arrasta para dentro e me joga sobre o sofá com capa de plástico vermelho envelhecido. O resto do sonho posso contar, não. Não nesse horário.
[A lana dispôs um método pra não esquecer o sonho na hora que acordar lá no Horizonte Geométrico.]
[Ouvindo: ORCHESTRAL MANOUEUVRES in the dark - Dreaming - (3:58)]
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