O sonho de hoje posso contar!
Estava numa casa que não sabia se era um hotel, uma pensão, um albergue, um ponto de ônibus ou trem com pousada - mas era muito grande. Cinza-amarronzado, cor de prédio muito antigo. Eu morava num dos quartos ou estava de passagem por alguns dias. Os quartos não eram individuais, e sim coletivos [e bota coletivo nisso]. As camas ficavam espremidas, coladas umas nas outras. Malas e cobertores encostados nos cantos, nos pés das camas.
Entrei no quarto com o carrinho e vi uma pessoa de quem sinto profunda antipatia desde o primeiro contato. Não posso evitar, por mais que tente. É verdade que não tento tanto assim. Sigo com o carrinho e atropelo as malas e sacolas dessa pessoa.
-- Aaaaaaai, desculpe, espero que não tenha nada que quebre aí dentro... [Sim, sou ruim. E falsa.]
Provavelmente minha consciência culpada fez com que houvesse um salto temporal e a pessoa-mala sumisse do meu sonho [ei, pensando bem, o sonho é meu, o que aquela entojada tava fazendo nele?? é uma intrusa enxerida mesmo...]. Ah, agora melhorou... Tem uma menininha na cama, de bumbum pra cima esperando eu terminar de lhe trocar a fralda [fralda??]. Bem numa das nádegas tem uma marca de nascença em forma de coração cor-de-rosa. O pai da menina senta-se na cama e começa a brincar com ela e...
Pára tudo! Como assim, pai da criança? O que é que eu tava fazendo ali, trocando fralda de nenê?? E ainda trocando do lado errado! E quem é esse homem na minha frente?? [Claro que sendo sonho meu não era nada mal, esse aí... nada mal, nada, era todo bom.]
Ó, céus... juro que não janto mais comida pesada antes de dormir...
Estava numa casa que não sabia se era um hotel, uma pensão, um albergue, um ponto de ônibus ou trem com pousada - mas era muito grande. Cinza-amarronzado, cor de prédio muito antigo. Eu morava num dos quartos ou estava de passagem por alguns dias. Os quartos não eram individuais, e sim coletivos [e bota coletivo nisso]. As camas ficavam espremidas, coladas umas nas outras. Malas e cobertores encostados nos cantos, nos pés das camas.
Entrei no quarto com o carrinho e vi uma pessoa de quem sinto profunda antipatia desde o primeiro contato. Não posso evitar, por mais que tente. É verdade que não tento tanto assim. Sigo com o carrinho e atropelo as malas e sacolas dessa pessoa.
-- Aaaaaaai, desculpe, espero que não tenha nada que quebre aí dentro... [Sim, sou ruim. E falsa.]
Provavelmente minha consciência culpada fez com que houvesse um salto temporal e a pessoa-mala sumisse do meu sonho [ei, pensando bem, o sonho é meu, o que aquela entojada tava fazendo nele?? é uma intrusa enxerida mesmo...]. Ah, agora melhorou... Tem uma menininha na cama, de bumbum pra cima esperando eu terminar de lhe trocar a fralda [fralda??]. Bem numa das nádegas tem uma marca de nascença em forma de coração cor-de-rosa. O pai da menina senta-se na cama e começa a brincar com ela e...
Pára tudo! Como assim, pai da criança? O que é que eu tava fazendo ali, trocando fralda de nenê?? E ainda trocando do lado errado! E quem é esse homem na minha frente?? [Claro que sendo sonho meu não era nada mal, esse aí... nada mal, nada, era todo bom.]
Ó, céus... juro que não janto mais comida pesada antes de dormir...
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