A carta: antigo clichê que ainda dá certo
Em tempos de internet, vídeo e celular, a carta manuscrita ainda é uma poderosa arma a serviço da teledramaturgia.
Tem graça, né? Se não fosse a boa e velha carta, quando Betty descobriria a trama sóóóórdida arquitetada por Mário Calderón e Armando Mendoza?
[Adoro o som da palavra sórdida.]
E os grandes romances literários, como sobreviveriam sem cartas?
Nunca te vi, sempre te amei - sem cartas? Sem chances.
Até eu, uma mulher antenada [cof], que tenho uma dúzia de contas de e-mail, messengers e que tais, derreto com um pedaço de papel e uns garranchos.
[MV, escreva sempre que puder...]
Em tempos de internet, vídeo e celular, a carta manuscrita ainda é uma poderosa arma a serviço da teledramaturgia.
Tem graça, né? Se não fosse a boa e velha carta, quando Betty descobriria a trama sóóóórdida arquitetada por Mário Calderón e Armando Mendoza?
[Adoro o som da palavra sórdida.]
E os grandes romances literários, como sobreviveriam sem cartas?
Nunca te vi, sempre te amei - sem cartas? Sem chances.
Até eu, uma mulher antenada [cof], que tenho uma dúzia de contas de e-mail, messengers e que tais, derreto com um pedaço de papel e uns garranchos.
[MV, escreva sempre que puder...]
Enter Sandman - Metallica (05:31)
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