quarta-feira, dezembro 11, 2002

Lemyr Martins, em coluna da Quatro Rodas, fala sobre o fim de uma era na F!: a saída do calendário do GP da Bélgica. Para quem não liga o nome à pessoa é Spa Francorchamps, lesado.

É lamentável, porque, se havia uma unanimidade entre os pilotos, essa era Spa-Francorchamps. Todos concordavam que o circuito belga era o mais prazeroso de pilotar. Não negavam que era perigoso. Nenhum admitia ter medo, embora muitos chegassem ao pavor.
[...]
... é a [curva] Eau Rouge que gradua os pilotos. Só os grandes a fazem com o pé embaixo. A Eau Rouge separa duas montanhas e seu vértice fica entre o fim de um trecho descendente e o início de uma subida forte. O italiano Riccardo Patrese, 256 GPs de F-1, garantia que “as bolas subiam na garganta” quando o carro atingia o ângulo da Eau Rouge.


Cada vez menos interessante sair da cama domingo de manhã...